A bexiga é o órgão responsável pelo armazenamento da urina já
produzida até ser eliminada do organismo e pode ser a sede de alguns tipos de
câncer sendo mais comum do que se imagina. Fatores de risco incluem, além do
cigarro, a exposição de alguns agentes químicos, história familiar de câncer de
bexiga, idoso masculinos e brancos estão sob maior risco. É um tipo de câncer
bastante relacionado ao hábito de fumar (assim como tantos outros) e o tumor se
origina na parede da bexiga e podem ser de três tipos:
Carcinoma de células de transição: representa a maioria dos casos e
começa nas células do tecido mais interno da bexiga.
Carcinoma de células escamosas: afetam as células delgadas e planas que podem surgir na bexiga depois de infecção ou irritação prolongadas.
Adenocarcinoma: se inicia nas células glandulares (de secreção) que podem se formar na bexiga depois de um longo tempo de irritação ou inflamação.
Quando o câncer se limita ao tecido
de revestimento da bexiga, é chamado de superficial. O câncer que começa nas
células de transição pode se disseminar através do revestimento da bexiga,
invadir a parede muscular e disseminar-se até os órgãos próximos ou gânglios
linfáticos, transformando-se num câncer invasivo.
Sintomas
comuns constituem sangramentos na urina, dor lombar baixa e urgência para
urinar (sintomas comuns também em infecções urinárias e cálculos). O
diagnóstico é feito por exames de imagem como ultrassonografia, tomografia
computadorizada e ressonância magnética e pela cistoscopia que é invasiva e a
coleta de material para biópisa.
O tratamento
é feito atrevés de cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapia biológica
(essa visa aumentar a capacidade do seu organismo e combater o câncer).
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