Não é de hoje que o Brasil se preocupa com o combate ao
mosquito Aedes aegypti pela epidemia de dengue que assola o país ano após ano e
também não é de hoje que sabemos que estamos longe de ganhar esta guerra. O que
não é muito divulgado é que esse mesmo mosquito é o transmissor de outras
doenças como a febre amarela e, mais recentemente, uma doença que até pouco só
ocorria na África: a febre Chicungunha.
Foram
detectados casos no Rio de Janeiro em 2014 em soldados provenientes do Haiti e
viajores proveniente da África. O estado de alerta vale pois já que temos o
mosquito transmissor em abundância só faltaria pessoas doentes para começar a
transmissão em massa.
Os sintomas
da febre Chicungunha são semelhantes a de qualquer virose inespecífica
inclusive a dengue. Febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, manchas vermelhas
na pele e marcadamente com dores articulares. A
doença é de curso auto-limitado, de pequena mortalidade que acontece
principalmente em bebês porém, diferente da dengue, existe uma forma crônica,
com sintomas que duram de 6 meses a 1 ano, que deixam seqüelas articulares.
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