Já está bem documentado a queda na qualidade de vida do
homem quando apresenta queda além da fisiológica dos níveis séricos de
testosterona. Condições patológicas por doenças crônicas como diabetes,
distúrbios da hipófise ou distúrbios primários dos testículos podem levar a uma
queda da produção de testosterona. Existe também o distúrbio androgênico do
envelhecimento masculino (DAEM), relacionada a idade, entidade que cursa com
queda dos níveis de testosterona.
Em
fevereiro de 2016 o Journal of the American College of Cardiology (JACC)
publicou artigo que fala sobre os riscos cardiovasculares do hipogonadismo
masculino (queda de testosterona). Uma revisão de artigos mostrou que paciente
com níveis normais de testosterona estão sob menor risco de aterosclerose de
aorta abdominal além de pacientes com doença coronariana detectada tem níveis
de testosterona mais baixo que o controle. Outro estudo mostrou relação entre
baixos níveis de testosterona e doença coronariana precoce em homens com 45 anos
ou menos além de correlação entre espessamento da parede da carótida e níveis
mais baixos de testosterona em homens de meia idade com diabetes tipo II.
Esses dados
falam a favor de um benefício maior para a saúde e longevidade na reposição de
testosterona quando níveis baixos são detectados. Os dados de segurança na
reposição também estão avançando a
terapia de reposição de testosterona (TRT) é uma realidade.
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